Pragmática eu?
- Marta Gaino

- 5 de jan. de 2012
- 1 min de leitura
Então, a primeira vez que me chamaram de pragmática eu me ofendi, porque entendia na época que o pragmatismo era reducionista e autofocado na solução pura e simples do problema, coisa, aliás, que nunca fui ou fiz.
Com o tempo, sempre o tempo, as coisas mudam, e consigo perceber hoje que realmente sou pragmática, do fundo da alma e do meu coração, mas simplesmente porque não perco o meu tempo, de novo ele, com elucubrações sobre ‘ser ou não ser” ou “ o que devia ser” blá, blá, blá...
Afinal o que é que tem de ser feito?
Qual o melhor caminho a tomar diante das opções que temos na hora de decidir?
Então escolha bem sua opção, aja e siga em frente. Assuma as consequências de sua escolha e vá ser feliz pelo amor de Deus que é isso o que importa.
De preferência seja ético pelo caminho, porque isso facilita muito a convivência em sociedade.'

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