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Mar da Galiléia e Monte das Bem Aventuranças

  • Foto do escritor: Marta Gaino
    Marta Gaino
  • 27 de ago. de 2011
  • 2 min de leitura

Atualizado: 23 de mai. de 2020

Saindo de Nazaré passamos por Canaã até chegar ao Mar da Galileia, também conhecido por Mar de Tiberíades ou Lago de Genesaré. Na realidade o Mar da Galiléia é uma lagoa de água doce 210m abaixo do nível do mar.


As margens do Mar da Galiléia Jesus fez vários milagres e este é um dos locais que tem mais citações na bíblia. Fomos ao Rio Jordão e pegamos uma garrafinha de água(!!!), que não sabemos se vai dar certo levar para o Brasil por causa de tantas barreiras de checagem de segurança.


O rio Jordão se forma da união de três rios pequenos que juntos desembocam numa “bacia” que parece uma cratera feita por um meteoro. As águas do Jordão enchem esse lago enorme, depois segue descendo até chegar ao Mar Morto, que também é um lago, só que de água salgada, que fica a 400m abaixo do nível do mar.


Almoçamos conforme a tradição – um “peixe de Pedro” – uma tilápia que não agradou muito ao grupo, um pouco também pelo incrível pouco caso no atendimento do restaurante. Depois fizemos um passeio pelo mar, num barco rústico de madeira bruta, construído como uma réplica do barco de Pedro – parece que a tradição da construção desses barcos é a mesma desde aquela época.


Dali entramos no ônibus e fizemos uma maratona para visitar todos os pontos turísticos e sagrados da região, pois o horário de fechamento das igrejas era 5:00h da tarde e já passavam das três. Foi um sobe e desce num calor de 40ºC, que o pessoal do grupo estava desmontando, além de não ter ficado nada de extraordinário em nossa lembrança.

Monte das Bem Aventuranças

Fomos até o monte das Bem Aventuranças onde hoje existe uma igreja pequena, simples e bonita, com um lindo mosaico no chão e referencias as 7 beatitudes que Jesus pregou no sermão da montanha - justiça, fortaleza, temperança, prudência, fé, esperança e caridade.

Foi uma visita rápida pois tínhamos de seguir para Cafarnaum onde Jesus passou sua infância, lá vimos as ruínas da Sinagoga em que ele leu as escrituras e as ruínas da cidade onde morava Pedro.

Voltamos para o ônibus e o guia foi explicando pelo caminho o que era cada lugar, como por exemplo o lugar da multiplicação dos peixes e dos pães, pois já passavam das cinco horas e as igrejas estavam fechando e pegamos a estrada de volta a Haifa com um big congestionamento.


Amanhã teremos nova maratona, mas Isaac (o guia) disse que será mais leve… Como ele não é cristão, dava para perceber algumas “agulhadas irônicas e sarcásticas” referente às divergências e dogmas entre as religiões cristã e judaica. Mas enfim, como a terra é dele e religião não se discute, voltamos para o navio para nos prepararmos para continuar a explorar a Terra Santa.

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