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Enfim San Francisco

  • Foto do escritor: Marta Gaino
    Marta Gaino
  • 10 de set. de 2015
  • 2 min de leitura

Levantamos cedo para arrumar tudo para a viagem, embarcamos às 11:20h e chegamos às 13:30h em San Francisco. Resolvemos ir de trem do aeroporto até o centro da cidade, e é claro apanhamos para comprar o ticket na máquina. Curioso é que em uma cidade mundial, que tem praticamente três línguas oficiais, o inglês, o espanhol e o chinês, um equipamento que serve para atender turistas internacionais só tem explicação em inglês e para quem já está costumado a comprar os tickets, mas deixa para lá, porque agora já aprendemos como se faz.


Chegamos no centro e já sentimos o drama, o hotel fica a 3 quarteirões morro acima. Sabe aquelas perseguições de carro pelas ladeiras da cidade nos filmes americanos? Essa mesmo, arrastando as malas ... Nós e todos que vieram no trem com a gente...


Pelo caminho fui ficando embasbacada, pois eu vi a maior concentração de big magazines por metro² da história, mais do que em Nova York, pela concentração é claro... Bloomingdales, Macys, Saks, HM, Barney’s, Marshall, Neyman Marcus, Old Navy, Century XXI, uma de frente e ao lado da para a outra, sem falar na Ross e na Aldo, ainda não vi nenhuma big one, mas tenho tempo até domingo, kkk, para desespero de Otávio.


Primeira providência depois do check-in, foi andar de bonde. Fomos pegar o carnê de ingressos que compramos pela internet, o City Pass, que também dá direito aos bilhetes de bonde e ônibus por toda a cidade, e entramos no bonde que atravessa a cidade até o pí­er de onde saem os barcos para atravessar a baia.


Fischmans Warf é um pí­er, onde está atracado um submarino da segunda guerra, tem um comércio barato e turístico com muitos restaurantes, ficamos por ali até anoitecer e voltamos de bonde para o centro.

O bonde é antigo e original em madeira, comandado pelo motorista (ou motorneiro?) e um ajudante faz tudo que ajuda colocar o bonde no trilho, bota o povo para dentro, cobra a passagem, desce com uma placa de Stop, para os motoristas pararem no meio da rua para os passageiros descerem do bonde, toca o sino, puxa o freio, enfim dá um show à parte ...


Voltamos às 20:00h andamos um pouquinho, mas já estava esfriando e resolvemos subir para descansar, porque amanhã começa a maratona de conhecer a cidade em apenas 4 dias. São Francisco não é uma cidade que se conheça andando, então vamos subir e descer muito desses bondes nesses dias.

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