La ville de Montréal
- Marta Gaino

- 30 de mai. de 2017
- 2 min de leitura
Sempre na preparação de nossas viagens de férias, nos preocupamos com o planejamento de onde ir e do que fazer, para podermos aproveitar o máximo do pouco tempo que teremos em cada lugar, mas dessa vez, não tínhamos muita escolha porque ficamos presos nas datas da conferência do Rotary em Atlanta, ou vínhamos ao Canadá com chuva e tudo, ou só sabe Deus quando daria para vir por aqui de novo. Então, mesmo com tempo frio e chuvoso, encaramos nosso roteiro pelas quatro cidades principais, afinal, se está chovendo você vai trabalhar não é mesmo, imagina passear!!
Sem surpresa chegamos a Montreal com chuva e frio. Acompanhamos o tempo por toda a viagem de trem e já fomos nos preparando para mais aventuras, ou desventuras, por causa da chuva, afinal já tínhamos a experiência de Toronto, porém, não contávamos que o frio fosse apertar tanto!
Assim que chegamos já senti a diferença que é a forte influência do francês, em Toronto e Ottawa também ouvimos muitas pessoas falando em francês, mas aqui parece que é a primeira língua, e eu me deliciei me lembrando de como essa língua é delicada de se ouvir!
Assim como em Toronto, Montreal também tem sua cidade subterrânea, menor com certeza, mas também muito bem equipada para proteger a todos do frio, do vento e da chuva. Então passeamos muito pelo Ville Souterraine / Underground City, com mais de 1.700 lojas e ligado a 10 estações do metrô....
Conseguimos aproveitar bem a cidade, primeiro fomos ao centro antigo, Vieux-Montréal, e andamos por todo os lugares, mas principalmente na rua Saint-Paul, que é exclusiva para pedestres com muitas lojas, bares e restaurantes em seus prédios antigos e históricos. Muitos lugares para entrar e conhecer, mas como o tempo não ajudou muito não deu para vermos tudo o que queríamos.
Conseguimos ir até o Parc Olympique de Montréal que recebeu as olimpíadas de 1976 e está em pleno funcionamento; fomos também ao planetário, e o Biodôme, que ficam no mesmo complexo, quer dizer fica “perto”... Depois da realização as olimpíadas, o local onde era o velódromo foi reformado para criar instalações que reproduzem os diversos habitats da terra, recriando a vida animal e vegetal em cada detalhe:
A Floresta Tropical, da amazônia;
A Floresta Laurentiana, do deserto da América do Norte.
Um ecossistema marinho;
E a região sub-polar, do ártico e antártico.
Fizemos o tour Hop on Hop off, o que garantiu termos uma visão geral da cidade, com algumas paradas estratégicas em igrejas e museus, porém muitas atrações ficaram de fora dessa nossa visita, mas não tem problema não, um dia a gente volta!



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