Beja e Évora
- Marta Gaino

- 23 de jun. de 2013
- 2 min de leitura
Partimos de Faro para Beja e Évora, seguimos a autoestrada principal para ganharmos tempo, pois o dia tinha de terminar em Lisboa.
Em Beja rodamos pela cidade, vimos o castelo, a torre e a casa do governador medieval.
A torre principal tinha apenas 200 degraus que subiam em caracol, eu só subi uns 6 que eram os que levavam até a primeira sala onde tinha a estátua de cavalheiro guardando seu túmulo, muito bonito e impunha respeito, dali as escadas subiam e só consegui ver até a primeira curva, nem me atrevi a ir adiante, aliás, acho que ninguém subiu, nem vi...
Na praça estava acontecendo uma feira livre, os produtores levam seus produtos para vender diretamente aos consumidores, frutas lindas e as folhas para salada são vendidas em mudas. Você compra seis ou sete mudinhas de alface, planta em casa e colhe em seu quintal para fazer a salada do almoço. Super legal.
Em Évora, visitamos algumas igrejas, o castelo e a Capela dos Ossos, um caso à parte; lá pelos idos do século XVII, os freis franciscanos resolveram pegar todos os esqueletos que estavam enterrados na cidade e revestir toda uma capela por dentro. A nave está decorada com crânios, costelas, fêmures e outros ossos dos cadáveres dos freis e aldeões da Época. O sentido disso tudo era lembrar que a vida é passageira e todos nos tornaremos ossos e no fim seremos todos iguais. Frase famosa...
"Nós, ossos que aqui estamos, pelos vossos esperamos".
Depois dessa, seguimos para Lisboa a tempo de ver o jogo do Brasil X Itália, e é claro que nos perdemos na entrada da cidade até chegar ao hotel, faz parte...
Sem mais para o momento estamos entregues de cansaço,
Comentários