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Sozinha de novo
- Marta Gaino

- 5 de mai. de 2001
- 1 min de leitura
É diferente a cada vez que me acontece A alegria por estar só comigo mesma Podendo decidir sobre onde, como e quando ir. Sobre o que fazer, ou não fazer Ou com quem, ou porquê.
A tristeza infinita de me sentir sozinha E desamparada aqui, no meio daqueles que amo A sensação de pequenez De indiferença e solidão, De incapacidade emocional
Só eu posso enfrentar esses fantasmas Vencê-los e eliminá-los de minha vida, E não será preenchendo os espaços com qualquer coisa Entrar de cabeça, fundo dentro de mim Para encontrar as respostas.
Ao menos estou começando a descobrir as perguntas!



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