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Nem tanto, nem tão pouco
- Marta Gaino

- 6 de dez. de 2008
- 1 min de leitura
Não quero nada de provisório em minha vida, Fica sempre a sensação de coisa mal feita, inacabada. Também não quero nada definitivo em minha vida, Nada que me impeça de sonhar e mudar meu futuro.
Nem provisório, nem definitivo!
Um porque se torna o outro, Adiando as decisões indefinidamente. O outro porque acaba com as chances do novo, Da conquista da vida nova que acontece todos os dias.
Quero o temporário!
Para que possa viver tudo ao seu tempo Sem a rigidez finita ou o laisez faire Que tira o poder de agir sobre o próprio tempo No espaço que ocupamos dentro de nossas próprias vidas.



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