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Imensidão
- Marta Gaino

- 12 de jun. de 2000
- 1 min de leitura
Tanto já se disse E tão pouco ainda se sabe Sobre tudo o que nos cerca Porém, continuam lá, Imensos e misteriosos Céu e Mar, Como irmãos brincando no quintal!
Seguimos imersos nesse destino Que nos faz avançar sem certezas Com esperança no futuro Alheios ao presente E responsáveis pelo passado.
O que deixamos Para os que virão? – As trevas… A luz… Que ilumina nosso caminho Mas que insistimos em apagar Por que ofusca nossa visão.
Ou por que não gostamos de estrelas… Do céu, Do mar…



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