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Anima menina
- Marta Gaino

- 22 de abr. de 1998
- 1 min de leitura
Minha poesia não tem métrica, Não tem rima, Pois se fala de mim, Se só a mim anima, Se só eu conheço A quem se destina, Por que transparecer, alma tão feminina, se o turbilhão dos sentimentos me fascina, me deixem ser assim, não importa se ânimus ou ânima, e sim, sempre menina!



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