Amor de mãe
- Marta Gaino

- 19 de out. de 2001
- 1 min de leitura
Quem dera Deus Tivéssemos o poder De adivinhar o futuro Para além das palavras Proféticas de nossas mães.
Para que pudéssemos compreendê-las No profundo de sua sabedoria Com a simplicidade amorosa Com que nos colocam no caminho Sem que disso tenhamos conhecimento.
Ah! Que força tem esses olhares, Toques carinhosos e conselhos intermináveis, Que entram em nosso ser Como o próprio ar que respiramos E saem depois, em atos e palavras Ao longo de nossas vidas.
Mãe, mamãe, mainha, manhê, Quem senão você, Para amar incondicionalmente Sofrer desmesuradamente E sorrir de tudo,
Mesmo que não tenha graça. De nossas garatujas ou monografias Só porquê somos seus filhos Únicos e perfeitos aos teus olhos Eternas crianças que precisam De teu amor.



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